Em janeiro resolvi que iria
voltar a olhar mais por mim, marquei unhas e meti a o saco do ginásio no carro.
Depois fomos atropelados pelo descambar de casos e nem tempo tive para me
coçar. Fiz as unhas e lá tive de procurar na net como as retirar.
Os dias foram passados de volta
de isolamento de turmas (eram tantas a entrar que não conseguia fazer muito
mais) e aos fins de semana o ritmo mantinha-se.
Veio o confinamento, desta vez
fica o pai em casa com os miúdos.
Finalmente o ritmo abrandou, já
conseguimos colocar o trabalho em dia, organizar e arquivar. (Sim, porque a
meio de uma pandemia alguém decidiu que era a melhor altura para o nosso
serviço mudar de instalações… foi fazer a mudança, montar minimamente o novo
espaço e continuar com o ritmo alucinado que era apanágio dessa altura.)
Tive alguns sintomas associados à diabetes, que associo aos
bolos e bolinhos no trabalho (e em casa), no fundo ao aumento de consumo de HC
(até pão voltei a comer). Claro que o peso se refletiu, portanto estou há duas
semanas novamente a contar os HC e a fazer uma alimentação Low Carb. 2 kg já se
foram, mas quero perder mais 4 (pelo menos).
Resolvi voltar à maquilhagem, usar os cremes e séruns que
tenho lá por casa, fiz umas limpezas e arrumações e deu-me vontade de voltar a
estudar.
Aguardo com expectativa (e algum
receio, confesso) os resultados do desconfinamento que se avizinha. Temos
observado que os utentes positivos não identificam contactos próximos (de
repente todos vivem sozinhos ou têm contacto apenas com os coabitantes) pelo
que receio estarmos a perder cadeias de transmissão.
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