quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Vendas de usados: um ato de paciência mas também um ato sustentável

Este mês já consegui vender 3 itens (mais três itens destralhados, yweahh) e, curiosamente, todos eles com anúncios com mais de 6 meses.
Aliás, um dos artigos (um conjunto de livros) já estava prestes a ser entregue ou na biblioteca ou ser depositado num daqueles contentores da roupa (o que tenho ao pé do trabalho é de uma instituição que também aceita objectos para a casa e outros análogos).
Há que ache que ter os objectos muito tempo à venda é perda de tempo, eu não acho.
Estas vendas renderam-me pouco (eu vendo relativamente barato), pouco mais de 33 euros mas:

  • Dinheiro é sempre dinheiro, com 33 euros posso comprar muita comida; 
  • Ao vender estes artigos estou também a ajudar outras pessoas (que compram algo que desejam, mais barato); 
  • Vender (e comprar) usado é um ato ambientalmente mais correcto do que comprar novo: evita-se o gasto de matérias-primas, energia (na produção, transportes), a própria produção de resíduos associada ao fabrico de novos objectos (e sua comercialização), entre outros benefícios.
Daí ter anúncios em plataformas online com mais de 6 meses (acho que tenho alguns com mais de 1 ano), enquanto os objectos não estiverem a atrapalhar mantenho-os para venda. 
Nestas coisas de vender usado há que ser paciente e ter a flexibilidade suficiente para baixar preços, oferecer portes e deslocar-me para entrega do objecto (desde que numa distância minimamente razoável).

Por falar disso, hoje quero fotografar duas ou três coisas para colocar à venda... 



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